Natham Torrecillas
Quando falamos de tecnologia, automaticamente estamos falando de constância evolutiva. Quando associamos à gestão de pessoas, a troca por novas soluções de automatização de atividades burocráticas, como a gestão de ponto eletrônico, essa questão tem sido essencial na pauta de líderes e gestores de empresas que sempre estão crescendo.
Para que essas soluções tecnológicas funcionem de forma segura e estável, é indispensável a cobertura técnica e presença do fornecedor do software. Contudo, devido à limitação financeira, algumas empresas ainda enxergam essa contratação como um custo desnecessário. Esse pensamento é um grande equívoco.
Quando a empresa não contrata o atendimento direto do fornecedor, surge uma falsa sensação, a curto prazo, de estar em uma relação vantajosa.
Porém, isso pode se tornar um grande problema para a empresa. Visto que novos recursos e melhorias de performance podem ser incorporadas à solução sem que a empresa tenha conhecimento. Com isso, uma desvantagem competitiva em relação aos seus concorrentes vai se tornando mais evidente.
A longo prazo, a solução pode ficar obsoleta por falta de manutenção preventiva, corretiva e evolutiva, de modo que todo o investimento inicial vai se revelando inviável.
O que evitar na contratação de software
Para evitar esse transtorno, no momento da escolha do software de gestão e ponto eletrônico é importante ficar atento sobre como será o contrato. Um dos pontos fundamentais é que o suporte técnico seja ilimitado e ocorra de forma remota.
Além do suporte, a empresa fornecedora precisa garantir que os dados sejam mantidos sigilosos em servidores redundantes e com backup frequentes.
A iFractal, por exemplo, tem uma política de segurança e conta com profissionais capacitados para responder os chamados com qualidade e agilidade.
Lembre-se que o investimento em tecnologia deve ser, constantemente, monitorado para avaliar o valor agregado aos processos, como redução de custos com questões trabalhistas e horas extras, no caso do ponto eletrônico.
Este conteúdo foi desenvolvido pelo núcleo de comunicação da iFractal, com base na experiência, informações e pesquisas nas áreas de Recursos Humanos e Tecnologia da Informação, sob a supervisão editorial de Caio Carraro Gomes da Costa. O compartilhamento deste conteúdo é livre, desde que citada a fonte e que não seja alterado, manipulado ou reeditado. As opiniões das entrevistas são de responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a posição da iFractal.